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FAB lança edital para Curso de Formação de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria
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Publicado em 22/03/2018 08:58:00
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A Força Aérea Brasileira (FAB) lançou, na última quinta-feira (15), as Instruções Específicas com 84 vagas para os Exames de Admissão aos Cursos de Formação de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria do ano de 2019 da Academia da Força Aérea (AFA). As inscrições começaram nesta terça-feira (20) e terminam no dia 9 de abril. A taxa é de R$ 70,00.

Para participar do Exame de Admissão o candidato deve ser voluntário, podendo ser de ambos os sexos (para os Cursos de Formação de Oficiais Aviadores e Intendentes), ou do sexo masculino (para o Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica), e estar ciente de todas as condições previstas nas Instruções Específicas do Exame. Para ser habilitado à matrícula no curso, o candidato não pode possuir menos de 17 anos e nem completar 23 anos até 31 de dezembro de 2019, além de já ter concluído o Ensino Médio na data da Concentração Final do certame, entre outras exigências.

O processo seletivo é composto de Provas Escritas (língua portuguesa, língua inglesa, matemática, física e redação), Inspeção de Saúde, Exame de Aptidão Psicológica, Teste de Avaliação do Condicionamento Físico, Teste de Aptidão à Pilotagem Militar (somente para os candidatos ao Curso de Formação de Oficiais Aviadores) e Validação Documental.

As provas escritas serão aplicadas no dia 24 de junho. Os aprovados em todas as etapas do processo seletivo e selecionados pela Junta Especial de Avaliação (JEA) deverão se apresentar na AFA, em Pirassununga (SP), no dia 10 de janeiro de 2019, para matrícula no curso que tem duração de 4 anos.

Após a conclusão do curso com aproveitamento, o cadete será nomeado Aspirante a Oficial da FAB. Para obter mais informações, consulte aqui as Instruções Específicas.

Confira as vagas:

Oficiais Aviadores: 20

Oficiais Intendentes: 43

Oficiais de Infantaria: 21

Total: 84

 

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Revisão: 2º Ten REP Camille Barroso
Fonte: DIRENS/CECOMSAER


Informe Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
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Publicado em 20/03/2018 09:59:00
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Comunicação de Acidente Trabalho  – CAT

  • O que é?

          A Comunicação de Acidente de Trabalho Trabalho (CAT) é um documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho ou trajeto bem como uma doença ocupacional.

 

  • Acidente de trabalho ou trajeto : é o acidente ocorrido no exercício da atividade profissional... Leia Mais

CISCEA REALIZA TREINAMENTO DE REVIT BÁSICO NO CINDACTA II
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Publicado em 09/03/2018 15:24:00
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O primeiro treinamento de Revit básico do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA II) foi ministrado pelo arquiteto Diego Kapaz e pelo coordenador BIM (Modelagem da Informação da Construção) Carlos Dias, ambos da Seção de Mecânica e Civil (IMC) da Divisão de Infraestrutura (DI) da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), entre os dias 26 de fevereiro e 05 de março, na sede do Centro, em Curitiba (PR).

Militares e civis da Seção de Engenharia do CINDACTA II tiveram a oportunidade de ter seu primeiro contato com a ferramenta e outros, mais adiantados, puderam aprofundar seus conhecimentos na modelagem em BIM.

O treinamento teve como objetivo solidificar a integração entre as duas unidades da Força Aérea Brasileira (FAB), já que ambas farão parte da primeira prova de conceito, elaborada em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado do Paraná (SENAI-PR), no intuito de estabelecer normas e padrões para a implantação da tecnologia BIM na CISCEA.

A tecnologia BIM permite que profissionais de diferentes especialidades trabalhem de forma integrada e colaborativa na construção de modelos virtuais de edificações, que funcionam como um banco de dados com informações relevantes para as diferentes fases de seu ciclo de vida.

Nos últimos dois anos, profissionais da DI da CISCEA utilizaram a ferramenta Revit da Autodesk para a elaboração de projetos BIM. Este software permite que seja feita a modelagem do edifício, a extração de quantitativos, especificações e a documentação do projeto. Após este período de experimentação, chegou o momento de ampliar a equipe que utiliza o Revit para que, em um futuro próximo, apenas sejam desenvolvidos projetos em BIM pela CISCEA.

“A partir dessa tecnologia, é possível modelar a construção, prever possíveis problemas durante a execução e mitigá-los ou eliminá-los durante o projeto. Na segunda fase, a partir do projeto, é possível inserir as informações de custo e fazer o orçamento da obra, assim como informações de tempo e cronograma físico do empreendimento, sendo possível prever as manutenções prediais, possíveis reformas. Em algum momento, todas as áreas da CISCEA, e até mesmo outros órgãos do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) que se relacionam com a DI, deverão inserir informações no projeto seguindo os conceitos BIM na ferramenta disponível”, explicou Paulo Oggi, Gerente de Infraestrutura da CISCEA.

Para o chefe da Seção de Engenharia do CINDACTA II, Tenente Engenheiro Civil AndersonRibeiro, a resposta ao curso foi extremamente positiva. “Gostaria de agradecer aos instrutores pela dedicação e pelo conhecimento compartilhado com a equipe do CINDACTA II. Acredito que nessa semana avançamos muito no projeto de implantação da tecnologia BIM”.

O coordenador Bim Carlos Dias explicou que a tecnologia BIM exige integração e colaboração, e que este é um dos maiores desafios da instituição como um todo. “Esperamos que este tenha sido apenas o primeiro passo dentro de uma caminhada mais efetiva para uma gestão mais eficiente dos projetos, obras e operações das edificações que fazem parte da infraestrutura do SISCEAB”, finalizou.

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Tenente Relações Públicas Camille Barroso
Fotos: Carlos Dias (DI/CISCEA)


RAYTHEON RECEBE A CISCEA PARA TESTES DE MODERNIZAÇÃO DE RADARES ASR23SS
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Publicado em 05/03/2018 10:32:00
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Com o objetivo de participar dos testes de recebimento em fábrica do primeiro kit de modernização dos radares ASR23SS, a empresa canadense Raytheon recebeu a CISCEA em suas instalações, em Waterloo (Ontario), Canadá, no período de 26 de fevereiro a 02 de março.

A Comitiva representando o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) foi formada pelo Chefe da Divisão Técnica da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), Tenente-Coronel Engenheiro André Eduardo Jansen, acompanhado pelo Chefe da Subdivisão de Radiodeterminação do Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de janeiro (PAME-RJ), Major Especialista em Comunicações Ricardo Antunes Gomes e pelos Engenheiros da Organização Brasileira para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Controle do Espaço Aéreo (CTCEA) Paulo Roberto Magalhães e Manoel Luiz Ribeiro.

Ao longo da missão, os representantes do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) tiveram a oportunidade de conferir todo o material e fiscalizar os testes em fábrica do novo kit a ser instalado no radar de Rio Branco (AC). Foram analisados, também, o andamento do cronograma, os planos de trabalho, executivo, de treinamento, de operação assistida e de garantia técnica propostos pela empresa Raytheon para a modernização dos radares. A atuação da equipe técnica da CISCEA e do PAME-RJ durante a missão assegurou que o projeto esteja alinhado às expectativas da CISCEA e em conformidade com os requisitos técnicos, logísticos e industriais expedidos pelo Subdepartamento Técnico (SDTE) do DECEA.

O contrato relativo aos serviços técnicos e especializados para a modernização desses radares foi assinado entre a CISCEA e a empresa Raytheon em dezembro de 2016.
Em março de 2017, a CISCEA sediou as atividades de Revisão Preliminar do Projeto (PDR, do inglês Preliminary Design Review), e em maio de 2017 a Raytheon sediou asatividades da Revisão Crítica de Projeto(CDR, do inglês Critical Design Review) de modernização dos radares ASR23SS.

Os radares ASR23SS estão localizados em Conceição do Araguaia (PA), Macapá (AP), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Santarém (PA), São Luís (MA) e Vilhena (RO).
Estes radares estão em operação na Região Amazônica desde o ano 2000. A evolução técnica nas linhas de fabricação, a integração cada vez maior de componentes, partes e peças, e a vertiginosa evolução técnica dos sistemas, equipamentos e softwares de tratamento de sinal e de gerenciamento, motivam tal modernização que, adicionalmente, proporcionará o aumento de quinze anos no ciclo de serviço, bem como do seu suporte de manutenção.

Para o Tenente-Coronel Jansen, essa participação foi importante e oportuna, uma vez que todos os problemas apresentados durante os testes foram devidamente identificados e as mitigações apresentadas futuramente certamente contribuirão para que a instalação em campo ocorra com menor probabilidade de riscos para o DECEA.
”É fundamental, para o sucesso do empreendimento, que as não-conformidades da solução técnica desenvolvida pela Raytheon sejam identificadas e solucionadas ainda em fábrica, contando com todos os recursos de engenharia da empresa, antes de que os equipamentos e sistemas sejam remetidos ao seu destino final, na Região Amazônica, onde é notória a dificuldade técnica e logística para a condução dos trabalhos”, explicou Chefe da Divisão Técnica da CISCEA.

A cadeia reduzida do radar primário ASR23SS e as demais estações de testes se encontram hoje na sede do Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA IV), em Manaus (AM), porém serão reinstaladas e modernizadas no PAME-RJ, por ser um órgão central de manutenção.

Os próximos passos do projeto serão o treinamento teórico das equipes do CINDACTA IV e do PAME-RJ, o desenvolvimento das evoluções e ajustes de software oriundas de observações nos testes em fábrica, por parte da empresa Raytheon, seguido do recebimento em campo dos subsistemas dos radares a serem evoluídos, assim como de suas novas funcionalidades. 

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Texto e foto: Tenente-Coronel Engenheiro André Eduardo Jansen (DT/CISCEA)
Edição: Tenente Relações Públicas Camille Barroso

 


CISCEA REALIZA CURSO INTERNO DE REVIT BÁSICO
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Publicado em 05/02/2018 11:41:00
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A Divisão de Infraestrutura (DI) deu mais um passo para avançar na implantação da tecnologia BIM na Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA).
Desde o dia 06 de dezembro, têm realizado treinamentos internos para a capacitação da equipe neste tema, estando hoje com três turmas formadas.

O curso é ministrado pelos profissionais Fernanda Silva e Carlos Dias, e é realizado ao longo de 10 dias no auditório da Divisão Técnica (DT), tendo 20 horas de duração e capacidade para 6 pessoas em cada turma. Entre os alunos, estão arquitetos, engenheiros e técnicos de diferentes especialidades, com diferentes níveis de experiência no software Revit.

A tecnologia BIM (Modelagem da Informação da Construção) permite que profissionais de diferentes especialidades trabalhem de forma integrada e colaborativa na construção de modelos virtuais de edificações, que funcionam como um banco de dados com informações relevantes para as diferentes fases de seu ciclo de vida.

Nos últimos dois anos, profissionais da DI da CISCEA utilizaram a ferramenta Revit da Autodesk para a elaboração de projetos BIM. Este software permite que seja feita a modelagem do edifício, a extração de quantitativos, especificações e a documentação do projeto. Após este período de experimentação, chegou o momento de ampliar a equipe que utiliza o Revit para que, em um futuro próximo, apenas sejam desenvolvidos projetos em BIM pela CISCEA.

“A partir dessa tecnologia, é possível modelar a construção, prever possíveis problemas durante a execução e mitiga-los ou eliminá-los durante o projeto. Na segunda fase, a partir do projeto, é possível inserir as informações de custo e fazer o orçamento da obra, assim como informações de tempo e cronograma físico do empreendimento, sendo possível prever as manutenções prediais possíveis reformas. Em algum momento, todas as áreas da CISCEA que se relacionam com a DI deverão inserir informações no projeto seguindo os conceitos BIM na ferramenta disponível. Hoje é o Revit”, explicou Paulo Oggi, Gerente de Infraestrutura.

Segundo a arquiteta Fernanda Silva, no entanto, o software Revit é complexo e a transição somente tem sucesso se for feita em etapas progressivas. “Migrar de um software CAD para um software BIM não é simples e imediato. No Revit, em particular, não existe resposta certa, não existe receita de bolo. Um profissional, para dominar o programa em sua plenitude, precisa colocar a mão na massa, experimentar, se deparar com cenários novos, ter dúvidas, ser desafiado a encontrar soluções que satisfaçam aspectos de modelagem, representação gráfica e confiabilidade de informação”, explicou ela.

Diante deste cenário, a estratégia adotada foi a de investir em um curso interno de conteúdo básico, com a proposta de transmitir conceitos do software que são comuns a todas as disciplinas. A intenção foi a de despertar a curiosidade dos alunos e desmistificar alguns aspectos do Revit, para que eles se sentissem seguros e motivados a entrarem no mundo do BIM.
Outro objetivo era iniciar a mudança de cultura de parte da equipe, retirar objeções e mostrar que tem espaço para todos neste novo cenário.

“O treinamento interno faz sentido neste momento, porque, após 2 anos de experiência, temos profissionais de referência na tecnologia em diferentes disciplinas. O risco de elaborar um projeto em Revit, já não é mais tão alto. Hoje, o caminho já está pavimentado, sabemos orientar para que os novos usuários não cometam os erros que nós cometemos no início. Colaboração e trabalho em equipe são fundamentais nesta nova tecnologia, e aqueles que estão migrando agora para o BIM, podem contar com o suporte irrestrito dos que já tem mais conhecimento e maturidade nas ferramentas”, finalizou a arquiteta Fernanda.

O aluno Luciano Rodrigues, Supervisor Técnico do Setor de Projetos Elétricos, aprovou a experiência e afirmou que o curso foi de grande valia. “Apesar do pouco tempo de curso para muita informação, aprendi bastante. Acredito que isso só foi possível pela didática dos profissionais ministrantes”, declarou.

Segundo Carlos Dias, um dos responsáveis pela realização do treinamento, o curso marca o início de uma nova fase na CISCEA. "Lembro que há cerca de 8 anos começamos a buscar o BIM através do Revit. Sabíamos pouco sobre o assunto na época, mas fomos adquirindo conhecimento através dos anos. Ainda há muito a aprender, mas temos todos os recursos necessários para um pleno desenvolvimento nessa área. Este curso marca o início de uma nova fase para o setor de projetos da DI e é muito gratificante ver como a cultura do BIM está ganhando espaço na CISCEA. Vejo que o primeiro treinamento interno em Revit, idealizado pela Fernanda Silva, foi um grande sucesso. A empolgação de todos os participantes me fez perceber que estamos no caminho certo para o nivelamento do conhecimento e a disseminação da cultura BIM."

Este treinamento interno é só a primeira etapa de capacitação dos profissionais da CISCEA em softwares BIM. Novos cursos internos sobre o Revit estão sendo realizados, para que mais alunos tenham a oportunidade de ingressar na tecnologia. Além disso, estão sendo planejados investimentos em cursos In Company de conteúdo específico e avançado em diferentes plataformas BIM, incluindo o Revit, para que a equipe possa avançar de forma consistente e gradual.

 

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Texto: Fernanda Silva (DI/IMC)
Edição e fotos: 2º Ten REP Camille Barroso