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Centralização de planos de voo suportada pelo SIGMA é objeto de contratos assinados pela CISCEA
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Publicado em 22/01/2019 10:37:00
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A Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) celebrou, na tarde do dia 17 de janeiro, a assinatura de três contratos com a empresa Atech para prover a centralização do gerenciamento de planos de voo suportada pelo Sistema Integrado de Gestão de Movimentos Aéreos (SIGMA), integrado ao Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional (SAGITARIO), que já permitem uma série de facilidades aos seus usuários tanto no preenchimento dos planos de voo, quanto no gerenciamento dos mesmos pelas autoridades responsáveis.

No evento estavam presentes o Presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro Engenheiro Fernando Cesar Pereira Santos; o Chefe do Subdepartamento de Operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, Brigadeiro do Ar Ary Rodrigues Bertolino; o Vice-Presidente da CISCEA, Coronel Aviador Álvaro Wolnei Guimarães; o futuro Chefe da Divisão Operacional (DO) da CISCEA, Coronel Aviador Cyro André Cruz, que assumirá a divisão no fim deste mês, além de militares e civis da DO e do Presidente e do Diretor da empresa Atech, Edson Carlos Mallaco e Delfim Miyamaru, respectivamente.

Face à centralização das tarefas de gerenciamento das intenções de voo no SIGMA, faz-se necessário como pré-requisito a instalação de recursos físicos e de sistemas robustos que garantam uma operação ininterrupta dos sistemas envolvidos.

A adoção da centralização da gerência das intenções de voo no Brasil permitirá o tratamento, análise sintática e semântica das mensagens de Serviço de Tráfego Aéreo (ATS, do inglês Air Traffic Service) e proporcionará a otimização da interferência humana no processo, com a consequente redução de esforços e da carga de trabalho. Além disso, os pilotos, os Despachantes Operacionais de Voo (DOV), as autoridades e os demais interessados terão a possibilidade de acompanhar o processamento das intenções de voo em todas as suas etapas, garantindo, ao final, que a intenção de voo apresentada corresponda com fidelidade à autorização do órgão de Controle de Tráfego Aéreo (ATC, do inglês Air Traffic Control).

As empresas aéreas poderão utilizar seus sistemas para entrega, em lote, das intenções de voo no formato de mensagens ATS. A integração do SIGMA com os sistemas automatizados de intenções de plano de voo (SIGMA), a visualização e tratamento de dados (SAGITARIO) e os sistemas de gerenciamento de torre (TATIC) são de extrema importância para a centralização do gerenciamento de plano de voo e deverá proporcionar total integração com os diversos órgãos e sistemas relacionados.

O Presidente da CISCEA agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância das aquisições, que são vitais para a modernização dos sistemas de controle do tráfego aéreo. “Os benefícios operacionais da centralização de planos de voo provocarão um salto na qualidade dos serviços prestados pelo DECEA”, declarou o Major-Brigadeiro Fernando.

Para o Brigadeiro Bertolino, a assinatura dos contratos marca o início de uma nova fase. “É a primeira vez que que estamos fazendo um planejamento conjunto de atualização de dois softwares, que são o SIGMA e o SAGITARIO.  Sempre tratamos os dois de forma isolada, e a centralização de planos de voo acabou forçando isso. Um salto que o DECEA dá na área de Gerenciamento de Tráfego Aéreo e Gerenciamento de Fluxo Aéreo. Resultado de um esforço conjunto que a gente vem procurando há muito tempo”, elogiou o Chefe do SDOP do DECEA.

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Texto: 1º Tenente Relações Públicas Camille Barroso (SECOM/CISCEA)
Fotos: 1º Sgt BFT Mauri Pantoja Muniz (ICA)
Fonte: Camilla Aguiar Hutmacher (DO/CISCEA)


CISCEA celebra contrato para implantação de radares de vigilância de rota na área de fronteira do Centro-Oeste
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Publicado em 18/01/2019 11:17:00
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No dia 20 de dezembro, a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) assinou o contrato para implantação de radares de vigilância de rota primários e secundários, nas localidades de Ponta Porã (MS), Corumbá (MS) e Porto Murtinho (MS), todos shelterizados, para operação não assistida nessas localidades.

O acontecimento ocorreu na sala de reuniões da presidência, e contou com a presença do Presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro Engenheiro Fernando Cesar Pereira Santos; do Chefe da Divisão Técnica, Coronel Engenheiro André Eduardo Jansen; do Gerente de Projetos Claudio Silva de Macedo e dos representantes da empresa Omnisys, Luiz M. D. Henrique, Rodrigo Modugno e Rogério Ribeiro Machado.

A inserção de novos radares proporcionará uma complementação na cobertura radar na região, que faz parte da fronteira oeste do Brasil, hoje coberta por radares de vigilância de rota, não abrangendo toda a extensão do território.

Com a incorporação de Medida de Proteção Eletrônica aos radares LP23SST-NG, de função militar, a atividade possibilitará ganhos na detecção e no tratamento dos alvos no novo segmento de vigilância radar, reforçando a cobertura aérea e a detecção de alvos em níveis mais baixos de voos, permitindo uma melhor vigilância dos movimentos de aeronaves de emprego ilícito ou mal-intencionadas.

O Presidente da CISCEA declarou que “há sempre um grande risco ao investir, considerando as atividades, tanto técnicas quanto administrativas, mas é motivo de orgulho para nós ver uma aplicação que incrementanta a segurança do país. A expectativa, para o futuro, é poder fazer o uso desses equipamentos, para que possamos atender a missão da Força Aérea Brasileira na fronteira.”.

Os equipamentos de radar primário e secundário, objetos dessa implantação, são fornecidos em território nacional, o que é eficiente logística e economicamente, e seguem padronizados para empregabilidade ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB). Essa oportunidade visa garantir a continuidade de melhoria da segurança operacional para todos os usuários do espaço aéreo brasileiro, um dos pilares de trabalhos desta Comissão.

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Texto: 3S SDE Renan Augusto Oliveira de Carvalho
Revisão: 1º Tenente Relações Públicas Camille Barroso

Fotos: Fábio Maciel (ASCOM/DECEA)


CISCEA realiza demonstração de aplicações militares do novo radar LP23SST-NG em Canguçu (RS)
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Publicado em 18/01/2019 11:09:00
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A aquisição do novo radar primário de vigilância de rota LP23SST-NG, que contempla novas funcionalidades para aplicações civis e com opções de funções militares, vem para a Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) como uma solução tecnológica importante na substituição dos radares tridimensionais TRS2230, que operaram desde a década de 80 em Canguçu-RS e Gama-DF, permitindo a constante busca e garantia da segurança em voo.

Seguindo o cronograma contratual entre a CISCEA e a empresa THALES, nos dias 11 e 12 de dezembro de 2018 foram realizados testes para apresentar demonstrações de Medidas de Proteção Eletrônica (ECCM, do inglês Electronic Counter Counter Measure) na cidade de Canguçu (RS).

Nessa localidade foi implantado o radar LP23SST-NG, em substituição ao radar TRS2230, que ainda se encontra em operação nos sítios de Santiago (RS), Catanduvas (PR) e Jaraguari (MS), mas que também serão brevemente substituídos pela versão “NG” -  uma evolução tecnológica do radar modelo LP23SST com a função militar já integrada.

Nos testes em Canguçu (RS), esteve uma comitiva formada pelo Coronel Engenheiro André Eduardo Jansen (chefe da Divisão Técnica) e engenheiros Paulo Roberto Pereira Magalhães (Seção de Gerência de Projetos)  e Manoel Luiz Ribeiro (Seção de Radiodeterminação), da CISCEA; além do Capitão Eufrásio Henrique Góes e Suboficial Clésio Hipólito Pinto Junior,  militares do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Canguçu (DTCEA-CGU); do Suboficial Ralph Alves do Amaral do efetivo do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de  Santiago (DTCEA-STI) e de representantes das empresas OMNISYS e THALES.

O Capitão Eufrásio Henrique Góes apresentou o DTCEA-CGUe destacou suas particularidades. Em seguida, o representante da empresa THALES apresentou a capacidade técnica do radar LP23SST-NG, já com atualização do software e da configuração, visando à integração das funções militares de ECCM.

Na apresentação das competências do radar, foram destacados os objetivos dos testes em diversas situações:

·         na gravação do ambiente de interferência – validar a capacidade do radar em  alertar o operador quando está sob ataque de interferência eletrônica;

·         no modo fixo – demonstrar que, em caso de interferência externa, a detecção de radar e a precisão no setor ficam comprometidas;

·         na agilidade de frequência - atestar que o impacto da interferência é reduzido se comparado com o modo de frequência fixa do radar, em relação a detecção e a precisão;

·         na frequência menos sobrecarregada - confirmarque o impacto da sobrecarga é reduzido se comparado com o pseudo modo aleatório e o modo de frequência fixa;

·         na detecção avançada de alvos rápidos e lentos – destacar as diferenças das funcionalidades do alvo lento (que é baseada no voo de um helicóptero militar) e do alvo rápido (que é baseada no de um jato).

O radar LP23SST-NG iniciou suas operações semanas antes aos testes realizados, quando o ECCM de modo militar apresentou a capacidade de suprir as necessidades de um primeiro controle, minimizando os efeitos de uma interferência externa.

O uso das aeronaves nos testes de alvos lento e rápido foi positivamente eficaz. No final, foram levantadas observações pelos componentes da CISCEA para melhorar o que, de fato, já se solidificou como uma potencial ferramenta de grande relevância nas operações do controle do espaço aéreo, uma vez que a fabricação do modelo será nacional, tornando o processo de adequação prático e eficiente, logística e economicamente.

Por fim, conforme descrito acima, a CISCEA busca atender as necessidades do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), garantindo a aquisição de equipamentos ou a substituição de sistemas eventualmente ultrapassados por equipamentos tecnologicamente eficientes e confiáveis, proporcionando aos usuários o controle, a proteção e a segurança de todos o espaço aéreo brasileiro.

                  

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Texto: 3S SDE Renan Augusto Oliveira de Carvalho
Revisão: 1º Tenente Relações Públicas Camille Barroso

Fotos: Fábio Maciel (ASCOM/DECEA)

 


CISCEA CELEBRA CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SISTEMAS TRANSPORTÁVEIS DE COMUNICAÇÕES DE DADOS E VOZ PARA O 1º GCC
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Publicado em 20/12/2018 15:48:00
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A Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) assinou, no dia 18 de dezembro, o contrato de aquisição de equipamentos e serviços para o fornecimento de quatro estações transportáveis de comunicações seguras de voz e dados terra-ar, incluindo um Centro de Controle e a logística associada, para equipar o Primeiro Grupo de Comando e Controle (1º GCC).

O evento ocorreu na sala de reuniões da presidência, e contou com a presença do Presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro Engenheiro Fernando Cesar Pereira Santos; do Chefe da Divisão Técnica, Coronel Engenheiro Andre Eduardo Jansen, do Gerente de Projetos Claudio Silva de Macedoe dos representantes da empresa Rohde & Schwarz, Andrés Betancourt, Alipio A. Teixeira e Igor Luvizeto.

A atual dificuldade de suporte logístico do fabricante devido à obsolescência dos equipamentos causa a carência de sobressalentes para este sistema. A substituição das Estações Data Link do 1º GCC, em operação desde a época do Projeto do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM), aumentará a disponibilidade de emprego daquele órgão, bem como permitirá a geração de itens sobressalentes para a rede fixa operada pelo Quarto e pelo Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA IV e II), provenientes das estações substituídas.

Com capacidade de criptofonia e salto em frequência, além de toda a logística associada, as DLRS (Data Link Remote Station) compõem um sistema de comunicações seguras terra-avião para transmissão de voz e dados. Este sistema permite que informações sensíveis possam trafegar de forma bi-direcional entre as aeronaves equipadas e a rede Data Link de solo, sem o risco de interceptação ou interferência. As estações transportáveis em aquisição permitirão ao 1º GCC complementar a rede Data Link existente durante operações militares, onde uma eficaz proteção das comunicações terra-avião se torna necessária.

O Presidente da CISCEA declarou que “ogrande desafio desse projeto será a integração de todos os sistemas e equipamentos envolvidos, como rádio, software, usuário, aeronave, aplicações operacionais e a coordenação com as outras organizações envolvidas além da CISCEA, tais como o DCTA e a COPAC, mantendo a interoperabilidade”.

Os novos sistemas/rádios definidos por software têm capacidade de adaptação e manterão a interoperabilidade com a rede Data Link atualmente em operação, que serão gradativamente substituídos e utilizados como sobressalentes, seguindo o cronograma de implantação definido pela CISCEA, com previsão de finalização ainda em 2019.

Seção de Comunicação Social da CISCEA
1º Tenente Relações Públicas Camille Barroso
Fotos: Fábio Maciel (ASCOM/DECEA)


CISCEA inicia processo de aquisição e a contratação de sistema antidrones
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Publicado em 12/12/2018 14:46:00
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O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) demonstra sua preocupação com o impacto na navegação aérea e está à procura de um sistema que possibilite a detecção, identificação, localização e neutralização de drones que operem em áreas proibidas próximas de aeródromos brasileiros. Diante disso, atribuiu à Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA) a aquisição e a contratação desse sistema.

O Setor de Radiodeterminação (TRA) da Divisão Técnica da CISCEA já coletou informações (RFI – “Request for Information”) com alguns fornecedores de sistema “antidrones”. Como o DECEA busca solução para uma demanda completamente nova, a RFI torna-se uma ferramenta importante, pois busca fornecedores com know-how nesse serviço específico. Além disso, dá uma ideia de custos e analisa a capacidade técnica, financeira e administrativa dos fornecedores para um atendimento que se ajusta às exigências do DECEA.

“As empresas fornecedoras também já apresentaram suas soluções para a CISCEA e o próximo passo será a realização de testes em campo, com a implantação de alguns sistemas em local onde suas capacidades possam ser testadas em atendimento aos requisitos definidos pelo DECEA”, informou Elton Bublitz, analista do TRA.

As estatísticas revelam a gravidade da situação, como a paralisação das operações aéreas de grandes aeroportos como Porto Alegre, Goiânia, Congonhas e Confins, que já foram alvos dessa ameaça.

Um caso bastante significativo ocorreu em novembro de 2017, quando um drone foi avistado próximo à aproximação final do aeroporto de Congonhas, paralisando as operações de pouso e decolagem por aproximadamente duas horas. Mais de quarenta voos foram afetados e centenas de pessoas tiveram suas atividades prejudicadas. Os prejuízos econômicos também foram vultosos.

Pilotos de aeronaves remotamente pilotadas (RPAs)/drones precisam obedecer às regras de utilização no espaço aéreo e ter consciência dos danos e riscos que podem causar aos usuários diretos e à toda sociedade.

“Estamos buscando meios e métodos para impedir esse tipo de ocorrência que prejudica a navegação aérea”, justificou o chefe da Divisão de Coordenação e Controle do Subdepartamento de Operações do DECEA, o Coronel Aviador Jorge Humberto Vargas Rainho.

O DECEA já iniciou a aplicação de sanções administrativas aos pilotos que, de forma deliberada, colocaram em risco as pessoas e outras aeronaves em voo, utilizando sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (RPAS). As multas estão sendo aplicadas pela Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAER), mas isso não tem sido o suficiente. No âmbito penal, em voos próximos de aeroportos e helipontos, é possível valer-se do artigo 261 do Código Penal, que pune o autor com dois a cinco anos de reclusão por “expor a perigo aeronave ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar a navegação aérea”. Outros dispositivos legais podem ser aplicados em outras situações, como em eventos esportivos e demais operações. A violação das regras no uso dos drones pode ser punida com multa, além da inibição temporária ou apreensão dos aparelhos.

Atualmente, há cerca de 57 mil drones cadastrados na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), enquanto no DECEA somente 13.403 aeronaves estão cadastradas, e, com o crescente aumento de usuários, percebe-se a importância da obediência às regras para o uso do espaço aéreo brasileiro.  Alguns modelos mais modernos de drones emitem um alerta quando se aproximam de espaços aéreos de aeroportos ou até deixam de funcionar, mas isso não tem sido o suficiente para garantir a devida segurança dos voos de aeronaves tripuladas e com passageiros.

Existem, atualmente, tecnologias antidrones que podem impedir o seu voo sobre determinados locais protegidos e fazê-los retornar ao ponto de partida, ou ainda, paralisar a aeronave até que seja capturada. Tal tecnologia possibilita identificar as posições dos drones e de seus pilotos.

“É importante ressaltar que, mesmo sem os cadastros, ao ser capturada uma aeronave, todas as informações do piloto podem ser adquiridas, por meio das análises dos logs de voo, ou seja, vale muito mais estar de acordo com as regras. Aqueles que deixam de observar o que é previsto para a utilização dos drones, colocam em risco a segurança de pessoas, aeronaves e propriedades. Além de colocar em risco os setores dos voos recreativos e dos voos profissionais. Entendemos que, muitas vezes, os pilotos não entendem a necessidade de obedecer ao que está escrito, mas é preciso lembrar que, exatamente por atitudes como essas, diversos países baniram drones de seu espaço aéreo. Nós não queremos que isso aconteça no Brasil. Entretanto, não abriremos mão da segurança do espaço aéreo brasileiro”, enfatiza o Coronel Vargas.

Diante dos números crescentes da ameaça que o uso irregular dos drones representa, estima-se que já no início de 2019 ocorra a implantação de sistemas antidrones, adquiridos e contratados pela CISCEA, elevando substancialmente a segurança das operações aéreas próximas dos aeroportos.

Seção de Comunicação Social da CISCEA
Edição: 1º Tenente Relações Públicas Camille Barroso
Fonte e fotos: DECEA